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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(1): 79-86, Jan.-Mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1376213

RESUMO

Abstract Objectives: to compare the intrauterine and postnatal growth of preterm infants according to the Intergrowth-21st and Fenton curves. Methods: study carried out in a maternity hospital, reference in high-risk pregnancy, with preterm infants born in 2018 who were hospitalized in the neonatal units of the institution. Preterm newborns weighed at least twice after birth were included in the sample and those that were syndromic, malformed or presented fluid retention were excluded. Proportions and means were compared using Pearson's chi-square and Student's t tests for paired samples, respectively. The McNemar test was used to compare categorical variables and the Kappa test to verify the degree of agreement between birth weight classifications obtained by the curves. Results: one hundred and fifty three infants with a median gestational age of 34.4 weeks were included. The incidences of the categories of nutritional status at birth did not differ between the curves. There was perfect agreement between the curves, except when newborns born under 33 weeks of gestational age were evaluated, in which case the agreement was substantial. About 21% of the babies classified as small for gestational age (SGA) by Intergrowth-21st were adequate for gestational age (AGA) according to Fenton and, on average, 20% of cases that had postnatal growth restriction (PNGR) according to Fenton standards were categorized as adequate weight by Intergrowth-21st. Postnatal weight classifications obtained by the evaluated curves had perfect agreement. Conclusions: the differences in theclassifications found between the charts reveal the importance of choosing the growth curve for monitoring preterm infants since behaviors based on their diagnoses can impact the life of this population.


Resumo Objetivos: comparar o crescimento intrauterino e pós-natal de prematuros segundo as curvas de Intergrowth-21st e Fenton. Métodos: estudo realizado em uma maternidade de referência em gestação de alto risco com prematuros nascidos em 2018 que ficaram internados nas unidades neonatais da instituição. Foram incluídos os pré-termos pesados em pelo menos dois momentos após o nascimento e excluídos aqueles sindrômicos, malformados ou com retenção hídrica. As proporções e médias foram comparadas a partir dos testes qui-quadrado de Pearson e t de student para amostras emparelhadas, respectivamente. Já o teste de McNemar foi utilizado para comparar as variáveis categóricas e teste Kappa para verificar o grau de concordância entre as classificações de peso ao nascer obtidos pelas curvas. Resultados: foram incluídos 153 lactentes com idade gestacional mediana de 34,4 semanas. As incidências das categorias de estado nutricional ao nascer não diferiram entre as curvas. Houve concordância perfeita entre as mesmas, exceto quando se avaliou os nascidos com menos de 33 semanas, onde a concordância foi substancial. Cerca de 21% dos bebês classificados como pequenos para a idade gestacional (PIG) por Intergrowth-21st foram adequados para idade gestacional (AIG) segundo Fenton e, em média, 20% dos casos que tiveram restrição de crescimento pós-natal (RCPN) de acordo aos padrões de Fenton foram categorizados com peso adequado por Intergrowth-21st. As classificações de peso pós-natal obtidas pelas curvas avaliadas tiveram concordância perfeita. Conclusões: as diferenças de classificação encontradas revelam a importância da escolha da curva de crescimento para monitorização de prematuros visto que, condutas baseadas em seus diagnósticos, podem impactar na vida dessa população.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Cuidado Pós-Natal , Peso ao Nascer , Recém-Nascido Prematuro/crescimento & desenvolvimento , Estado Nutricional , Triagem Neonatal , Gráficos de Crescimento , Retardo do Crescimento Fetal , Atenção Terciária à Saúde , Brasil , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Distribuição de Qui-Quadrado , Idade Gestacional , Gravidez de Alto Risco , Estudo Observacional
2.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 27(4): 541-549, dez. 14.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-790991

RESUMO

Avaliar a relação entre o estado nutricional e o controle glicêmico de gestantesinternadas com diabetes em uma maternidade pública em Fortaleza-CE. Métodos: Estudoobservacional, descritivo e transversal realizado com 11 gestantes diabéticas, hospitalizadasem uma maternidade de referência, entre julho e novembro de 2012. Os dados clínicos,obstétricos, de pré-natal, ganho de peso, insulinoterapia e glicemia foram obtidos pormeio de busca ao prontuário e cartão da gestante; por meio de entrevista direta, coletaramsedados socioeconômicos, antecedentes obstétricos e nutricionais. Apresentaram-se asvariáveis qualitativas em número absoluto e frequência simples, e as quantitativas, emmédia e desvio padrão. Resultados: As participantes apresentaram idade de 31,4±4,2 anos.A maioria (81,8%; n=9) iniciou a gestação com desvio ponderal, como sobrepeso (27,3%;n=3) e obesidade (54,5%; n=6), e estas utilizaram uma maior quantidade de insulina por dia,média de 39,5±16,8 Unidades Internacionais (UI) e 53,3±32,7 UI, respectivamente, quandocomparadas com as que começaram o período gravídico eutróficas, média de 26,7±8,6 UI.Participantes com estado nutricional adequado antes de engravidar atingiram bons níveis deglicemia em jejum e 1h após o desjejum, e as participantes com sobrepeso e obesidade pré-gestacional apresentaram controle glicêmico inadequado em todos os horários (em jejum,1h após o desjejum, 1h após o almoço e 1h após o jantar). Conclusão: O estado nutricionalpré-gravídico inadequado, como sobrepeso e obesidade, e o ganho de peso superior aorecomendado na gestação são fatores que influenciam positivamente na dificuldade de obtero controle glicêmico ideal da gestante com diabetes...


Assuntos
Humanos , Glicemia , Diabetes Gestacional , Insulina , Estado Nutricional
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